Quimera (Subclasse: Holocephali) encontrada em ambientes de corais de águas profundas na Bacia de Campos, raramente estes organismos são encontrados em águas mais rasas do que 200 metros de profundidade (Imagem: Petrobras).Uma esponja do gênero <i>Hyalonema</i> com corais zoantídeos (Ordem: Zoantharia) colonizando sua haste, uma associação bastante comum e frequentemente encontrada nestes ambientes (Imagem: Petrobras).Um exuberante crinóide (Classe: Crinoidea) se destaca em meio aos corais (Imagem: Petrobras).Peixes da ordem Anguilliformes são comumente encontrados durante as filmagens (Imagem: Petrobras).Um octocoral da espécie <i>Anthothela grandiflora</i>. Estes organismos se destacam por sua cor viva e bastante chamativa (Imagem: Petrobras).Um coral da espécie <i>Paragorgia arborea</i> gigantesca encontrado em um mergulho de ROV. Um organismo deste tamanho pode ter dezenas ou centenas de anos de idade (Imagem: Petrobras).Ofiuróides (Ordem: Euryalida) de diferentes espécies se abrigam entre os ramos de uma enorme coral do gênero <i>Paragorgia</i> (Imagem: Petrobras).Entre corais vivos, fragmentos de corais mortos e esponjas, uma série de pequenos organismos encontram seu hábitat (Imagem: Petrobras).Um caranguejo da família Galatheidae se equilibra sobre os ramos de um octocoral (Imagem: Petrobras).Exemplar de caranguejo-rei (Família: Lithotidae) visto andando sobre fragmentos de corais mortos. Este táxon habita regiões frias e sua pesca na região do Alaska é muito conhecida (Imagem: Petrobras).Também chamados de lírios-do-mar, os crinóides (Classe: Crinoidea) costumam se locomover para regiões com ocorrência de corais para ingerir alimentos em suspensão (Imagem: Petrobras).Um belo coral <i>Plexauridae</i> de cor laranja se destaca nas profundezas. Na imagem é possível ver também ofiuróides da ordem Euryalida “abraçados” ao coral (Imagem: Petrobras).Uma estrela do mar acomodada no sedimento, sobre os fragmentos de corais profundos (Imagem: Petrobras).Muitos camarões habitam regiões coralíneas profundas e são facilmente encontrados pelo reflexo avermelhado de seus olhos diante das câmeras (Imagem: Petrobras).Peixe-sapo (Família: Ogcocephalidae) encontrado “caminhando” próximo de recifes de coral profundos. Este peixe possui nadadeiras laterais adaptadas para “andar” no leito marinho (Imagem: Petrobras).Colônia do coral formador de recife <i>Madrepora oculata</i> (Imagem: Petrobras).Colônias dos corais formadores de recife <i>Madrepora oculata</i> (laranja) e Lophelia pertusa (branca), com a presença de caraguejos-rei (Família: Lithotidae; Imagem: Petrobras).As colônias de <i>Lophelia pertusa</i> podem ocorrer na forma de grandes recifes, formando verdadeiros paredões de mais de 10m de altura (Imagem: Petrobras).Um jardim nas profundezas do oceano, formado por corais e esponjas (Imagem: Petrobras).Uma raia trafega junto ao sedimento repleto de fragmentos de corais (Imagem: Petrobras).Infelizmente, até no mar profundo já é possível encontrar vestígios de lixo humano, principalmente plástico. Nesta imagem é possível observar uma garrafa PET depositada em cima de uma colônia de <i>Enallopsammia rostrata</i>, uma das principais espécies de corais de águas profundas (Imagem: Petrobras).Um coral branco do gênero <i>Coralium</i> se destaca em meio a fragmentos mortos e alguns octocorais da família Priminoidae (Imagem: Petrobras).Uma exuberante colônia de <i>Lophelia pertusa</i>, a principal espécie de coral de águas profundas formadora de recifes ao redor do mundo (Imagem: Petrobras).Os corais de águas profundas formam ambientes complexos e de alta diversidade, com muitas espécies de peixes e invertebrados (Imagem: Petrobras).Exemplar de caranguejo-rei (Família: Lithodidae) encontrado sobre uma esponja. Estes caranguejos são comuns em ambientes coralíneos profundos, e não costumam se esconder ao ver uma câmera em sua frente (Imagem: Petrobras).